O que é Big Data?
Muito se fala dele, mas afinal, o que esse tão falado Big Data?
Mas então, para visualizarmos melhor, que tal um exemplo?
Uma grande empresa que usa e abusa das grandes possibilidades que o Big Data dá... a Netflix
Fontes:
Como a análise de dados na Netflix construiu o sucesso da empresa?
Por: Letícia Silveira Martins
O Big Data é, na verdade, uma das maiores demonstrações da grande capacidade que o avanço tecnológico contribui para uma tomada estratégica de decisões, através de um estudo complexo feito, em sua grande maioria, pela máquina.
A essência real do Big Data vem em todo o trabalho ser feito pelo algoritmo dando, assim, uma oportunidade de serem estudados extensos volumes de dados de diferentes tipos (ou não-estruturados).
Uma grande empresa que usa e abusa das grandes possibilidades que o Big Data dá... a Netflix
Você muito provavelmente já usou a plataforma ou, até mesmo, consumiu conteúdo produzido pela mesma. Como um dos grandes motivos pelo sucesso da Netflix, com certeza está o genial uso que fizeram do Big Data.
O visualizamos, em primeira mão, na tecnologia de recomendação de filmes e séries a gosto do usuário. Para quem não conhece, a Netflix, baseada no conteúdo que você costuma ver, recomenda opções alternativas para o consumidor. Essas recomendações, definitivamente, não são aleatórias, visualize...
Você, como usuário, viu os filmes X e Y, logo, você é posto dentro de um público que também viu os filmes X e Y, entretanto, esse público no qual você foi inserido viu o filme Z. Então, a plataforma subentende que você irá gostar do filme Z e o recomenda.
Obviamente, o exemplo com o uso de apenas 3 variáveis é apenas ilustrativo, a dimensão a qual acontece é bem maior o que mostra uma das essências do Big Data que iremos tratar em posts futuros: Volume.
Além do mais, a Netflix também analisa séries que costumam ser preferidas e o gosto predominante para se basear na produção de futuras obras. Tal como quando em 2011, o canal investiu US$ 100 milhões para produzir duas temporadas de um remake de “House of Cards”, uma série da TV britânica – algo bastante incomum, uma vez que o normal até então, no mundo da TV, era testar uma série com um episódio-piloto. Se a aceitação fosse boa, o projeto ganhava uma temporada. A ousada decisão da Netflix se deu ao fato de que ela já sabia o quão a série era popular e faria sucesso. Dito e certo, mais uma vez o Big Data mostrou seu poder.
O visualizamos, em primeira mão, na tecnologia de recomendação de filmes e séries a gosto do usuário. Para quem não conhece, a Netflix, baseada no conteúdo que você costuma ver, recomenda opções alternativas para o consumidor. Essas recomendações, definitivamente, não são aleatórias, visualize...
Você, como usuário, viu os filmes X e Y, logo, você é posto dentro de um público que também viu os filmes X e Y, entretanto, esse público no qual você foi inserido viu o filme Z. Então, a plataforma subentende que você irá gostar do filme Z e o recomenda.
Obviamente, o exemplo com o uso de apenas 3 variáveis é apenas ilustrativo, a dimensão a qual acontece é bem maior o que mostra uma das essências do Big Data que iremos tratar em posts futuros: Volume.
Além do mais, a Netflix também analisa séries que costumam ser preferidas e o gosto predominante para se basear na produção de futuras obras. Tal como quando em 2011, o canal investiu US$ 100 milhões para produzir duas temporadas de um remake de “House of Cards”, uma série da TV britânica – algo bastante incomum, uma vez que o normal até então, no mundo da TV, era testar uma série com um episódio-piloto. Se a aceitação fosse boa, o projeto ganhava uma temporada. A ousada decisão da Netflix se deu ao fato de que ela já sabia o quão a série era popular e faria sucesso. Dito e certo, mais uma vez o Big Data mostrou seu poder.
Fontes:
Como a análise de dados na Netflix construiu o sucesso da empresa?
Por: Letícia Silveira Martins
É muito interessante perceber que esse avanço tecnológico para uma tomada estratégica de decisões ajuda bastante as empresas. Pois, elas conseguem analisar os seus dados e utilizá-los na identificação de novas oportunidades.
ResponderExcluirSim, não há dúvidas que as perspectivas para o futuro tendem a ser maiores ainda e que também seu uso não é feito apenas por empresas mas, por exemplo, o governo brasileiro se utiliza de big data para "monitorar" as redes sociais. Não como espionagem, mas sim, tal como alguém que declara ter tal renda mas ostenta com coisas que 'supostamente' com aquela renda não seria possível comprar.
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