Estruturas de dados: PILHAS
Conteúdo postador por: Andre Lucas Ávila Lima
Geralmente uma pilha suporta 4 operações básicas:
>TOPO:
-Acessa o elemento posicionado no topo da pilha;
>EMPURRAR:
-Insere um novo elemento no topo da pilha;
>POP:
-Remove o elemento do topo da pilha;
>PUXAR:
-Altera o elemento posicionado no topo da pilha;
(Em resumo "O elemento removido é o que está na estrutura há menos tempo")
Para concluir essa postagem, trago alguns dos principais exemplos práticos de pilhas: Costuma utilizar-se para entender o processo de pilha seria uma pilha de livros ou de pratos, no qual ao se colocar diversos elementos uns sobre os outros, e se desejamos pegar o livro mais abaixo, basta tirar todos os livros que estiverem sobre ele, assim como nas pilhas de prato, para chegar no primeiro prato deixado por alguém, devemos passar pelo ultimo, penúltimo...assim por diante...
Continuando as
postagens sobre estruturas de dados, irei me aprofundar agora em cada
tipo mostrado anteriormente...Começarei pela Pilha.
>O que são?
São estruturas de
dados lineares, cujo ultimo elemento inserido, sera o primeiro a ser
retirado, esse processo é do tipo LIFO (last-in, first-out).Logo, as
operações e remoções são realizadas pela mesma extremidade
chamada de topo, em oposição a sua olha extremidade, chamada base.Assim, uma pilha permite acesso para o ultimo inserido, para processar o penúltimo,deve-se remover o ultimo e assim sucessivamente.
Geralmente uma pilha suporta 4 operações básicas:
>TOPO:
-Acessa o elemento posicionado no topo da pilha;
>EMPURRAR:
-Insere um novo elemento no topo da pilha;
>POP:
-Remove o elemento do topo da pilha;
>PUXAR:
-Altera o elemento posicionado no topo da pilha;
(Em resumo "O elemento removido é o que está na estrutura há menos tempo")
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Esquema ilustrado o funcionamento de uma pilha |
Exemplos de pilhas em linhas de códigos:
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